A evolução da tecnologia impulsionou a criação de empresas inovadoras tanto no Brasil quanto no exterior.

Com o avanço tecnológico, o cenário empresarial passou por transformações significativas recentemente, gerando organizações disruptivas globalmente.

Nesse contexto, o termo "empresa unicórnio" ganhou destaque e é usado para descrever empresas, geralmente no setor de tecnologia, que alcançam uma valorização de mercado significativa e um crescimento exponencial.

Para ser classificada como uma empresa unicórnio, a empresa deve ter uma capitalização de mercado superior a US$ 1 bilhão e ter sido fundada, no mínimo, em 2003.

As empresas unicórnio têm como objetivo primário crescer rapidamente, buscando recursos no mercado que possam impulsionar seu crescimento.

Apesar desses critérios, as empresas unicórnio também devem priorizar a diversidade e atrair indivíduos com ideias inovadoras que promovam a liberdade criativa.

O termo "unicórnio" foi mencionado pela primeira vez em 2013, em um artigo do site TechCrunch intitulado "Bem-vindos ao Clube dos Unicórnios: Aprendendo com Startups de Bilhões de Dólares".

Na prática, a metáfora do unicórnio está relacionada à raridade, já que, na mitologia, o unicórnio é associado a feitos extraordinários. Alcançar uma capitalização de mercado de US$ 1 bilhão não é uma tarefa simples, daí o uso desse termo.

Não existe uma fórmula definitiva para uma empresa se tornar bilionária, mas há alguns aspectos observados em empresas de sucesso, como:

- Ter um propósito definido;
- Investir em marketing eficaz;
- Estabelecer parcerias estratégicas;
- Comunicar a relevância do negócio para o público;
- Valorizar o capital humano;
- Pensar de forma ambiciosa;
- Contratar especialistas para definir objetivos e metas;
- Cultivar uma cultura organizacional positiva.

Fonte: Adaptado do site Contábeis, com informações da Exame